Guardar as festas? Não. Guardar a festa dos Tabernáculos? Sim, pois o tipo ainda não encontrou o antítipo, e não cairá chuva serôdia sobre quem não a guardar (sério mesmo, veja Zacarias 14). 0:00 Abertura 3:05 Calendário hebraico: lua e cevada 6:25 Êxodo 23 Festas 9:17 Páscoa 10:32 Pães asmos 11:05 Primícias ou sega 12:36 Festa da ceifa, das semanas ou Pentecoste 14:30 Trombetas 15:53 Dia da expiação 16:30 Festa dos tabernáculos 25:08 Passaram ou não? 28:15 Antítipo das festas da primavera (Cristo) 32:03 Antítipo das festas de outono (fim) 34:05 Tabernáculos: tipo ainda não encontrou o antítipo 39:06 Não tem chuva serôdia para quem não tabernacular 45:22 Sincronia de chuvas dos hemisférios 47:21 Judeus caraítas 48:24 Simulação 2023 50:55 Próximo MV = Festa dos Tabernáculos 51:28 Campais 52:32 Paulo guardou as festas 58:29 Por que Jesus matou festas 57:23 Mistura na lei 59:36 Ensina-me ó Jeová
Levítico 23:34 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Desde o dia quinze desse sétimo mês haverá a festa dos tabernáculos ao Senhor por sete dias.
Levítico 23:35 No primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.
Levítico 23:36 Por sete dias oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; ao oitavo dia tereis santa convocação, e oferecereis oferta queimada ao Senhor; será uma assembleia solene; nenhum trabalho servil fareis.
Levítico 23:37 Estas são as festas fixas do
Senhor, que proclamareis como santas convocações, para oferecer-se ao Senhor
oferta queimada, holocausto e oferta de
cereais, sacrifícios e ofertas de libação,
cada qual em seu dia próprio;
Levítico 23:40 No primeiro dia tomareis para vós o fruto de árvores formosas, folhas de palmeiras, ramos de árvores frondosas e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus por sete dias.
Levítico 23:41 E celebrá-la-eis como festa ao Senhor por sete dias cada ano; estatuto perpétuo será pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis.
Levítico 23:42 Por sete dias habitareis em tendas de ramos; todos os naturais em Israel habitarão em tendas de ramos,
Levítico 23:43 para que as vossas gerações saibam que eu fiz habitar em tendas de ramos os filhos de Israel, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso Deus.
EGW No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos, ou da colheita. Esta festa reconhecia a generosidade de Deus nos produtos do pomar, do olival e da vinha. Era a reunião festiva encerradora do ano. A terra havia outorgado o seu produto, as colheitas estavam guardadas nos celeiros; os frutos, o azeite e o vinho estavam armazenados, as primícias reservadas, e agora o povo vinha com seus tributos de ações de graças a Deus, que os havia assim abençoado ricamente. A festa devia ser eminentemente uma ocasião para regozijo. Ocorria precisamente depois do grande dia da expiação, quando haviam obtido a certeza de que sua iniquidade não mais seria lembrada. Em paz com Deus vinham agora diante dEle para reconhecer Sua bondade e louvá-Lo pela Sua misericórdia. Estando terminados os labores da ceifa, e ainda não iniciadas as labutas do novo ano, o povo estava livre de cuidados, e podia entregar-se às influências sagradas e jubilosas do momento. Embora unicamente aos pais e aos filhos fosse ordenado comparecer às festas, todavia, tanto quanto possível, a casa toda devia a elas assistir, e à hospitalidade daqueles eram bem-vindos os servos, os levitas, o estrangeiro, e os pobres. PP 396.4
EGW Como a Páscoa, a Festa dos Tabernáculos era comemorativa. Em memória de sua vida peregrina no deserto, o povo devia agora deixar suas casas, e habitar em cabanas, ou em caramanchéis, formados dos ramos verdes “das formosas árvores, ramos de palmas, ramos de árvores espessas, e salgueiros de ribeiros”. Levítico 23:40, 42, 43.
O primeiro dia era uma santa convocação, e aos sete dias da festa acrescentava-se um oitavo, que era observado de modo semelhante. PP 396.6
EGW A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro.
O povo de Israel louvava a Deus na Festa dos Tabernáculos, ao evocarem à mente a Sua misericórdia pelo seu livramento da escravidão no Egito, e o Seu terno cuidado para com eles durante sua vida peregrina pelo deserto. Regozijavam-se também pela consciência que tinham do perdão e aceitação, mediante o serviço do dia da expiação, apenas terminado. Mas, quando os resgatados do Senhor houverem sido com segurança recolhidos na Canaã celestial — livres para sempre do cativeiro da maldição, sob o qual “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Romanos 8:22) — regozijar-se-ão com indizível alegria e plenos de glória. A grande obra expiatória de Cristo em prol do homem ter-se-á então completado, e seus pecados terão sido para sempre eliminados. PP 397.3
EGW Nessas assembleias anuais o coração de velhos e jovens se animava no serviço de Deus, ao mesmo tempo em que a associação da gente das várias regiões do país fortalecia os laços que os ligavam a Deus e uns aos outros. Bom seria que o povo de Deus na atualidade tivesse uma Festa dos Tabernáculos — uma jubilosa comemoração das bênçãos de Deus a eles. Assim como os filhos de Israel celebravam o livramento que Deus operara a seus pais, e sua miraculosa preser- vação por parte Dele durante suas jornadas depois de saírem do Egito, devemos nós com gratidão re- cordar-nos dos vários meios que Ele ideou para nos tirar do mundo, e das trevas do erro, para a luz preciosa de Sua graça e verdade. PP 396.7
EGW cita os versos 12 e 13 de Zc 14 imediatamente após a destruição de Ezequel 9, GC 656.3
Zacarias 14:16 E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o Senhor dos exércitos, e para guardarem a festa dos tabernáculos.
Zacarias 14:17 E sucederá que qualquer das famílias da terra que não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos exércitos, não cairá sobre ela a chuva.
Zacarias 14:18 E, se a família do Egito não subir, nem vier quem não tem chuva; virá a praga com que o Senhor ferirá as nações que não subirem para guardar a festa dos tabernáculos.
Zacarias 14:19 Esse será o castigo do Egito, e o castigo de todas as nações que não subirem a guardar a festa dos tabernáculos.
Zacarias 14:20 Naquele dia estará gravado sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na casa do Senhor serão como as bacias diante do altar.
Zacarias 14:21 Sim, todas as panelas em Jerusalém e Judá serão santidade ao Senhor dos exércitos; e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. Naquele dia não haverá mais cananeu na casa do Senhor dos exércitos.
EGW “Cada um dos antigos profetas falou menos para seu próprio tempo do que para o nosso, de modo que suas profecias são de utilidade para nós. ‘Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos, e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins do mundo tem chegado.’ 1 Co 10:11. ME3 338.1
EGW “A Bíblia acumulou e juntou os seus tesouros para esta última geração. Todos os grandes acontecimentos e solenes realizações da história do Antigo Testamento estão se repetindo na Igreja nestes últimos dias.”
ME3 339.1
EGW Os olhos de Deus, vendo através dos séculos, fixaram-se na crise que Seu povo deve enfrentar quando os poderes terrestres contra ele se dispuserem. GC 634.1