Escolha uma Página

Trechos da profetisa Ellen G. White elevando as normas.

Mulheres devem ser instruídas como médicas — As senhoras médicas devem recusar-se terminantemente a olhar para as partes secretas de homens. Devem as senhoras ser instruídas para trabalharem pelas senhoras, e os homens para trabalharem pelos homens. Saibam os homens que devem dirigir-se a pessoas de seu próprio sexo e não procurar médicas. Isso é um insulto às mulheres, e Deus olha para essas coisas triviais com aversão. — Conselhos Sobre Saúde, 364. FD 72.5


Não misturar os casos — O Senhor deseja que sigamos um curso que seja exemplo para os outros. Estamos justamente nos últimos dias. As mulheres devem encarregar-se das mulheres, e os homens, cuidar dos homens, sempre que estiverem enfermos e com enfermidades genitais. Nesses casos, não se misturem homens e mulheres. Procurem remover as tentações. Não lhes posso contar quantos vieram a mim com suas queixas, querendo que eu curasse essas dificuldades, mas não me senti preparada para fazê-lo. Recentemente, porém, recebi luz segundo a qual tem sido praticada grande vulgaridade. Deve acontecer que as mulheres se encarreguem das mulheres, e os homens cuidem dos homens. Naturalmente, há casos em que terão de atuar em conjunto. As mulheres terão que fazer algumas coisas. Mas tem sido introduzida uma grande promiscuidade, e isso foi trazido perante mim várias vezes. Senti, porém, que não me posso refrear de tocar no assunto. — Manuscript Releases 13:114. FD 72.6


Médico deve respeitar recatos de pacientes — A luz que me foi dada pelo Senhor com respeito a esse assunto é que, na medida do possível, médicas cuidem das senhoras em tratamento, e médicos tenham o cuidado dos pacientes do sexo masculino. Todo médico deve respeitar os recatos dos pacientes. Qualquer exposição desnecessária das senhoras diante de médicos é inconveniente. Sua influência é prejudicial. — Conselhos Sobre Saúde, 363. FD 73.1

 

Partos

As mulheres devem atender os partos — Agora chegou o tempo em que deve haver sensíveis mudanças — e já deveriam ter ocorrido há longo tempo. Os homens têm a responsabilidade de cuidar dos homens, e as mulheres devem cuidar das mulheres. Mas quando se trata de reunir homens e mulheres em procedimentos particulares de parto e casos assim — fazer com que trabalhem juntos — devo dizer que não é certo nem justificável. As mulheres tinham seu trabalho indicado nos tempos bíblicos e essas mulheres cuidavam das mulheres, e havia o entendimento definido de que assim devia ser. E assim deve ser agora no procedimento do parto. Que as mulheres sejam cabalmente instruídas assim como os homens, e que elas se encarreguem dessas questões. Falo com prudência. Falo porque sei do que estou falando, de que existe uma promiscuidade grande demais. — Manuscript Releases 13:113. FD 73.2

Não abrir a porta da tentação — Esse caso já me foi apresentado. Deixei-o escrito, por temor de ser levada ao descanso. Mas desejo dizer que devemos progredir rumo a um plano mais elevado de ação e, se assim o fizermos, o Senhor permitirá que Suas bênçãos repousem sobre nós. Recebi muitas cartas de mulheres e de homens acerca de terem caído sob as tentações do diabo ao atenderem mulheres em trabalho de parto. Não preciso discutir isso, porque seu bom senso lhe dirá que estamos num mundo de tentações e provas. E devemos purificar-nos de tudo isso. Que Deus nos ajude. Não é necessário que eu me estenda mais sobre isso. A luz que me foi dada é que abrimos a porta à tentação e transgressão. Que seja nosso dever assumir tanto quanto possível a responsabilidade que repousa sobre as mulheres quanto ao atendimento de senhoras em trabalho de parto. Essa é a atitude correta, segundo me foi apresentada. — Manuscript Releases 13:116. FD 73.3

Nos tempos bíblicos, mulheres cuidavam de mulheres — Tenho sentido recentemente […] que se deve providenciar para que as mulheres assumam responsabilidades maiores. É seu privilégio serem instruídas em algumas áreas de trabalho tão cabalmente quanto os homens. Nos tempos bíblicos, as mulheres sempre se encarregaram das mulheres, e o Senhor trabalhou junto com elas. Quero dizer que muitas tentações me foram apresentadas por pessoas [e] que segui meu próprio conselho. Não tenho dito nada, mas foram pecados introduzidos por essa promiscuidade e as tentações que vieram. Bem sei de alguns que foram tentados nessa questão. Conheço pessoalmente as mulheres. Sei que as mulheres são honestas, e não devem ser censuradas, apenas em um ponto, e esse é que assumam sua posição de decoro e não se misturem e associem homens e mulheres atendendo ao parto. — Manuscript Releases 13:114. FD 74.1

Parteiras devem assumir a responsabilidade — Tenho-lhe escrito a instrução que me foi dada acerca do trabalho especial a ser feito pelas médicas em nossos sanatórios. É plano do Senhor que os homens sejam instruídos para tratar os homens, e as mulheres preparadas para tratar as mulheres. Por ocasião do parto, as obstetras devem assumir a responsabilidade do caso. Nos tempos bíblicos, não era considerado apropriado que um homem atuasse nessa função, e não é a vontade de Deus que os homens façam esse trabalho hoje. Muito mal tem resultado da prática de homens tratando mulheres e mulheres tratando homens. Essa é uma prática segundo a invenção humana, e não de acordo com o plano de Deus. O mal tem sido deixado a crescer por longo tempo, mas agora erguemos a voz em protesto contra aquilo que desagrada a Deus. — Special Testimonies, Serie B, 17b:15, 16. FD 74.2

EGW É necessário um médico cavalheiro para atender os cavalheiros e realizar operações; mas deve haver uma ordem estabelecida em todos os nossos sanatórios de que um médico cavalheiro não deve atender aos casos de parto, e as doenças delicadas a que as mulheres estão sujeitas não devem ser examinadas por médicos homens. Isso está fora da ordem do Senhor. Deveria haver em nossos sanatórios uma médica e suas enfermeiras auxiliares para cuidar dos casos de confinamento, e a médica é a chefe nesta vida e pode visitar suas enfermeiras e dar-lhes lições com respeito às doenças específicas das mulheres. {Lt 91, 1908, par. 2}