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Que ninguém duvide: “nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido.” (Mateus 10:26; ARA).

No ano passado, dia 7 de junho de 2021, Raymond Obomsawin, um médico adventista que trabalhou para a Divisão Norte-Americana da IASD, escreveu, num “espírito … de preocupação e compaixão”, uma carta a todos os líderes eleitos da Conferência Geral e da Divisão.

Infelizmente, ele faleceu no dia 28 de dezembro de 2021, apesar de estar saudável e com apenas 71 anos de idade, este médico faleceu em condições muito estranhas.

No último episódio, 101, nos minutos 40, Walter Veith mencionou Raymond, um indiano que morava nos EUA com sua família. Ele já escreveu artigo contra vacinas na Amazing Discoveries e aqui está seu obituário. Um mês antes de morrer ele mandou esses slides para o Robert Kennedy Jr., filho de senador e autor do livro expondo Fauci, que mencionei aqui.

Aqui fica, contudo, o seu precioso legado para as atuais gerações da IASD:

[Fonte: https://archive.org/details/sda-raymond-obomsawin-1.-letter-to-sda-gc-nad-church-leaders/mode/2up?view=theater]

7 DE JUNHO DE 2021

CARTA DE CONSELHO PARA: TODOS OS LÍDERES ELEITOS E TODOS OS CHEFES DE DEPARTAMENTO DA CONFERÊNCIA GERAL E DA DIVISÃO NORTE-AMERICANA  DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

Estou a escrever relativamente a uma crise muito séria na qual a liderança organizacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia e os leigos em todo o mundo entraram sem suspeitar. Embora enfrentemos grandes perigos, também enfrentamos grandes oportunidades. É tudo uma questão de escolha. Para nos orientarmos adequadamente, vamos primeiro considerar cuidadosamente algo da história da Igreja que é profundamente instrutivo.

Por volta de 1912, uma pequena delegação de líderes da Conferência Adventista do sul da Califórnia viajou de comboio para o norte [desse Estado], para Santa Helena. A missão? Explicar à Mensageira do Senhor, em Elmshaven, por que razão agora era considerado essencial que o recém-criado Colégio de Médicos Evangelistas (CME) se tornasse formalmente associado à Associação Médica Americana (AMA). Em resposta à sua proposta cuidadosamente formulada, Ellen White não se equivocou de forma alguma ao advogar e defender o conselho claro e repetido de Deus de que nós, como Igreja de Deus, não devemos estar ligados nem por um fio com as instituições e organizações deste mundo caído, cujos líderes não conhecem a Deus, nem honram a Sua Lei. Ela passou a enumerar os muitos perigos e armadilhas indesejados que o compromisso nessa questão vital traria sobre nós como povo de Deus. Era propósito de Deus que o CME evidenciasse o sistema de cura mais avançado do mundo e, por exemplo, transformasse as práticas médicas do mundo. Com grande deceção, os irmãos partiram e voltaram para o sul.

Depois de alguns meses, os mesmos líderes fizeram uma segunda viagem a Elmshaven, com a sua missão inalterada. A mensageira de Deus reafirmou a sua posição, ainda mais enfaticamente. Finalmente, porém, desta vez, após um período de espera muito mais longo, os mesmos líderes tiveram a audácia de fazer uma terceira viagem ao norte, para Elmshaven, para o mesmo empreendimento. Quando a assistente de Ellen White a informou da chegada deles e do seu propósito, ela recusou-se a encontrar-se e a falar com eles. Na viagem de volta para casa, com algum grau de alívio, eles tomaram o silêncio dela como autorização, a saber, “pelo menos ela não disse não desta vez”. Assim foi que o CME, logo depois, veio a ficar sob os auspícios do Conselho de Educação Médica da AMA. Não vou aqui explanar todas as implicações negativas deste passo trágico, exceto nalguns pontos.

Em primeiro lugar, ao longo de décadas, fez com que a Escola de Medicina (CME) da Universidade de Loma Linda voltasse cada vez mais as costas aos princípios e métodos explícitos de cura baseada na natureza, que Deus consistente e recorrentemente nos instruiu a seguir como Seu povo remanescente. Esses conselhos enviados do Céu foram amplamente substituídos e eclipsados ​​nos nossos hospitais pelo que é essencialmente um sistema de cura falsificado. Mesmo assim, temos esperança. Profeticamente, o sistema de cura delineado por Deus será abraçado e aproveitado pelo remanescente no “tempo do fim” como o poderoso Braço Direito das Três Mensagens Angélicas. Em visão, foi mostrado a Ezequiel  “que saíam umas águas debaixo do umbral da casa [templo], para o oriente… águas que me davam pelos artelhos,… águas que me davam pelos lombos” e então “as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, ribeiro pelo qual não se podia passar”. “porque lá chegarão estas águas, e sararão, e viverá tudo, por onde quer que entrar este ribeiro”. Ao longo do rio, as árvores dão folhas que não murcham e dão frutos mensalmente. Este “fruto servirá de alimento e a sua folha de remédio”. Ezequiel 47:1-12 A mensageira de Deus instrui-nos que este rio de cura representa a verdadeira mensagem de cura e o ministério da verdadeira cura que Deus comissionou ao Seu povo para realizar no fim dos tempos. (Conselhos sobre Saúde, pág. 310)

Além disso, este passo causou a rápida imposição pela AMA de requisitos de acreditação mundanos em todo o sistema educativo da IASD, desde a instrução primária até ao nível pós-secundário. A pesquisa histórica mostra-nos que os princípios e práticas do sistema educativo moderno do mundo remontam à Universidade Pontifícia Gregoriana, em Roma, fundada por Inácio de Loyola, o arqui-inimigo jurado do protestantismo. “O Senhor virá em breve, e, por isso mesmo, precisamos das nossas escolas, para que sejamos educados não segundo a ordem do mundo, mas para que as nossas instituições de ensino sejam mais parecidas com as escolas dos profetas — lugares onde podemos aprender a vontade de Deus…” (Do Coração, pág. 260). Quando o antigo Israel fez alianças proibidas com os inimigos da verdade e da justiça, tornou-se levedado por práticas malignas. Eles perderam o seu primeiro amor por Deus e o ardor para servi-Lo. “As vantagens pelas quais se venderam, para ganhar, só lhes trouxeram enganos e causaram a perda de muitas almas. A experiência de Israel será a experiência de todos os que vão ao mundo em busca de força…” (Idem, pág. 319). Será esta uma das principais razões pela qual, ao longo das décadas, a nossa Igreja perdeu o potencial de angariar muitos mais milhões de almas para o reino de Deus, e, ao mesmo tempo, perdeu milhões dos nossos jovens para este mundo caído?

Quase três anos após a morte de Ellen White, na tarde de 21 de abril de 1918, cerca de 2 500 pessoas se reuniram para o culto de dedicação do Hospital White Memorial. Como local de educação clínica para estudantes de medicina do CME, a AMA insistiu que este hospital deveria ser construído em Los Angeles. Isso foi acordado, em violação direta do conselho explícito de Deus de que as nossas instituições de cura deveriam estar situadas na natureza, isto é, em ambientes rurais. Quando o vice-presidente da AMA caminhou em direção ao púlpito, como orador, para fazer a dedicação do Hospital, um grande terramoto ocorreu. Nesse momento, o Laboratório Médico do Norte do CME ficou literalmente dividido ao meio. Não estaria Deus a expressar, através desse ato, de maneira notável, o Seu desagrado e desapontamento?

O Dr. Mervyn Hardinge, graduado em Farmacologia pela Universidade de Stanford, em 1956, serviu por muitos anos como Presidente do Departamento de Farmacologia do Colégio de Médicos Evangelistas (em 1961 foi renomeado Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Loma Linda). Após reformar-se do ensino, em 1985 ele foi nomeado Diretor do Departamento de Saúde na nossa sede mundial da Conferência Geral.

Após a sua reforma/aposentadoria da Universidade de Loma Linda, ele encontrou uma janela de tempo para concluir um projeto que tinha adiado por muitos anos. Ele sempre assumiu que o conselho de Deus dado através da Sua mensageira contra o uso de “drogas venenosas” havia diminuído gradualmente em tom e urgência, à medida que as práticas médicas se modernizavam gradualmente e se tornavam “mais seguras”. No entanto, ao examinar metodicamente praticamente todas as declarações inspiradas, publicadas e não publicadas, sobre o assunto, incluindo os últimos anos da vida de Ellen White, ele ficou estupefacto ao descobrir exatamente o oposto do que esperava. Os conselhos de advertência da profetisa tornaram-se cada vez mais frequentes e vigorosos.

Esta informação foi obtida duma palestra que o Dr. Hardinge proferiu no final da década de 1980, no Hospital Adventista Hinsdale, sobre o tema “O que é uma droga?”. Foi realmente muito fascinante para mim ouvir esta mensagem. Ele então explicou como uma droga moderna, aparentemente segura, pode ser administrada, após o que, durante um período de anos, fomentará uma certa forma de cancro no paciente. Muitos dos médicos presentes responderam consternados, fazendo a pergunta: o que é que recomenda que façamos na nossa prática clínica? Infelizmente, ele foi incapaz de fornecer qualquer resposta satisfatória à sua pergunta problemática.

A Revista Adventista publicou um artigo intitulado: “Igreja Adventista Adota Postura sobre Vacinas” – datado de 10 de março de 2015. (Pode ver a minha pronta resposta a esta decisão, postada em: https://amazingdiscoveries.org/adventisms-official-embrace-of-vaccination-a-blessing-or-curse) Seguem-se pontos fulcrais dessa posição articulada da Igreja:

“A Igreja Adventista do Sétimo Dia coloca forte ênfase na saúde… [que] é baseada na Revelação Bíblica, nos escritos inspirados de E. G. White… e na literatura científica revisada por pares. Como tal, encorajamos a imunização/vacinação responsável e não temos motivos religiosos ou de fé para não incentivar os nossos adeptos a participar de forma responsável em… programas de imunização. …A escolha de não ser imunizado não é e não deve ser vista como um dogma ou uma doutrina da Igreja Adventista do Sétimo Dia.”

Por que razão a declaração oficial da Igreja não afirma que: “Nem a escolha de ser imunizado, nem a escolha de não ser imunizado não é e não deve ser vista como um dogma ou uma doutrina da Igreja Adventista do Sétimo Dia”? Tão incrivelmente, qualquer leitor cuidadoso é inevitavelmente levado a concluir que a declaração formulada na declaração oficial representa uma afirmação implícita de que a escolha de imunizar agora representa o dogma e a doutrina da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Sabemos, sem dúvida, que a Palavra inspirada de Deus é a verdade, incluindo o Dom de Profecia dado à Igreja Remanescente. No entanto, quão fiável e fidedigna é a “verdade” revelada como é encontrada na “literatura científica revisada por pares”? O Dr. John Ioannidis, professor da Universidade de Stanford é o cientista biomédico mais citado no mundo. Ele afirma que “pode ser provado que a maior parte das descobertas de alegadas pesquisas são falsas”. Ele mostra como e por que é que, na maioria dos casos, os resultados de pesquisas publicadas revisadas por pares representam simplesmente uma tentativa de provar um viés prevalecente não comprovado. Pode ler o artigo dele, que prova essa conclusão, e é intitulado: “Por que é que a maioria dos resultados publicados de pesquisas são falsos” em: https://www.academia.edu/26252588/Whymostpublishedresearchfindingsarefalse

Além disso, uma prática comum alimentada nas últimas décadas pela indústria farmacêutica é a ameaça chamada “Ghost Writing”. Cientistas de renome nas principais universidades recebem quantias substanciais de dinheiro para adicionar fraudulentamente o seu nome  como autor de um determinado estudo de pesquisa, quando, na verdade, eles não tiveram nenhum envolvimento real na realização e documentação dos resultados da pesquisa. Isso, normalmente, ocorre com estudos de testes de medicamentos e vacinas que são financiados e conduzidos pelas principais empresas farmacêuticas. Num artigo crucial intitulado: “Ghost Writing: The Dirty Little Secret of Medical Publishing (Escrita Fantasma: O Segredo Sujo das Publicações Médicas) (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2734179/) …, os autores observam apropriadamente: “Está na hora de levar a sério o combate às escritas fantasma. Porque… esta prática pode resultar em lesões duradouras e até mesmo em mortes como resultado dos prescritores e pacientes serem mal informados sobre os riscos. Como chegamos ao ponto de aceitar a falsificação da literatura médica?… Os editores de revistas médicas precisam decidir se querem mudar de lado e simplesmente ingressar nos departamentos de publicidade das empresas farmacêuticas.”

Noutro relatório crucial intitulado: “Vinte e sete anos de penas civis e criminais da indústria farmacêutica: 1991 a 2017” (https://www.citizen.org/article/twenty-seven-years-of-pharmaceutical-industry-criminal-and-civil-penalties-1991-through-2017/), estão documentadas 412 ações legais tomadas pelo Governo federal dos EUA e por vários governos estatais contra 37 grandes empresas farmacêuticas por vários crimes, que, incidentalmente causou significativas mortes desnecessárias e invalidez. As multas aplicadas pelos tribunais e pagas totalizaram: 38 biliões e 800 milhões (38,8 mil milhões, na designação europeia) de dólares. Alguns dos crimes específicos incluíram: minimização dos riscos de saúde de medicamentos e vacinas; pagamento de propinas para influenciar os padrões de prescrição; ocultação de resultados negativos de estudos patrocinados pela empresa e falsificação de dados; e venda de medicamentos e vacinas contaminados ou adulterados. O relatório observou: “Penas muito maiores e processos [criminais] bem-sucedidos de executivos de empresas que supervisionam fraudes sistémicas, incluindo sentenças de prisão, se apropriado, são necessários para impedir futuros comportamentos ilegais. Caso contrário, estas atividades ilegais, mas lucrativas, continuarão a fazer parte do modelo de negócios das empresas.”

E quanto à integridade governamental? O pai da minha cunhada, que é um virologista adventista, serviu ao lado dos Drs. Fauci e Gallo nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH). Na mesa de jantar, ele referia-se a esses dois médicos como sendo a “máfia” criminosa. Chegou o dia em que ele se opôs abertamente à aprovação de marketing para uma vacina recém-desenvolvida, que ele sabia que causaria perigos significativos e morte ao público. Por colocar a proteção da saúde pública e do bem-estar à frente dos lucros das empresas farmacêuticas, ele foi imediatamente demitido do emprego. Para obter um resumo conciso do tipo de criminalidade que vem ocorrendo nos últimos anos no topo do governo dos EUA na área médica, consulte: https://needtoknow.news/2021/01/the-literal-crimes-of-dr-fauci-dr-redfield-and-health-and-human-services-secretary-alex-azar/ (R. Redfield, recente chefe dos Centros de Controlo de Doenças (CDC))

Obviamente, no mundo de hoje, práticas criminais sistemáticas contaminam a “literatura revisada por pares” médica, particularmente no campo da “segurança” e “eficácia” em ensaios clínicos de novos medicamentos e vacinas. Então, essa literatura realmente representa agora um terceiro pilar oficialmente sancionado de verdade revelada, no qual a Igreja Adventista do Sétimo Dia e os seus membros buscam orientação para salvaguardar a sua saúde física e mental?

Como Igreja, temos grande orgulho em operar o maior sistema protestante de hospitais e clínicas do mundo. No entanto, num simpósio internacional de saúde, foi relatado que: “As taxas de mortalidade ajustadas à idade foram maiores em países com maior número de médicos… Igualmente difícil de explicar, as taxas de mortalidade por doenças passíveis de tratamento foram relatadas como sendo maiores em áreas com mais recursos de assistência médica… a mortalidade iatrogénica [mortalidade causada por um medicamento ou tratamento médico] pode ajudar a explicar… que um número maior de médicos e recursos médicos… está associado a taxas de mortalidade mais altas. A mortalidade iatrogénica também se reflete na observação de diminuições breves, mas dramáticas, na taxa de mortalidade da população quando os médicos fazem greve e cirurgias eletivas… são suspensas. ” A queda nas taxas de mortalidade durante as greves médicas é substancial, ou seja, chega a 60% num período de apenas uma semana a 10 dias. (Bunker J.P., Simpósio: O Papel da Assistência Médica na Contribuição para a Melhoria de Saúde nas Sociedades; Jornal Internacional de Epidemiologia, 2001, nº 30, págs. 1260-1263)

Todas as falsas religiões contêm pelo menos alguns elementos de verdade como meio de conferir alguma credibilidade ao seu sistema de crenças, tornando-o mais atraente para os incautos. Como um sistema de cura essencialmente falsificado, a Medicina Alopática moderna também possui alguns elementos genuinamente benéficos, que representam cerca de 5% da prática médica geral. Isso inclui medidas de emergência, como colocar no lugar e substituir ossos danificados, extrair objetos estranhos, cirurgias construtivas e reparadoras, ressuscitar os batimentos cardíacos, etc. Cerca de 1% dessas intervenções variadas realmente salvam vidas humanas. No entanto, esse número de vidas salvas literalmente empalidece em comparação com o número incrivelmente grande de vidas perdidas anualmente devido à “profilaxia” de doenças infecciosas por meio de vacinas, tratamentos de doenças degenerativas por meio de medicamentos e prescrição agressiva de cirurgias desnecessárias.

Este livro fundamental “Death by Medicine (Morte pela Medicina)” (pesquisado por três médicos e por um doutorado) documenta meticulosamente que, anualmente, nos Estados Unidos, ocorrem aproximadamente 2 200 000 reações adversas a medicamentos prescritos, incluindo úlceras perfuradas, dano cerebral, defeitos congénitos, coágulos sanguíneos, distúrbios comportamentais, dependência, cancro e parada cardíaca. Anualmente, há 784 000 mortes devidas a drogas medicamentosas e a tratamentos médicos. Assim, a medicina alopática moderna tornou-se verdadeiramente a principal causa de morte no país, ultrapassando as respetivas taxas anuais de mortalidade por doenças cardiovasculares e cancro. Para um resumo dessas descobertas: https://chiro.org/LINKS/FULL/Death_By_Medicine.html

Sejamos verdadeiramente honestos com nós mesmos: o sistema de incapacitação e morte da Medicina Alopática dirigida por drogas realmente representa o Braço Direito de Deus das Três Mensagens  Angélicas? O conselho inspirado sobre isto é inequívoco: “Há muitos modos de praticar a arte de curar; mas só existe um aprovado pelo Céu. Os remédios de Deus são os simples agentes da natureza, que não sobrecarregarão nem enfraquecerão o organismo… “ (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pág. 443). O Filho de Deus “embora não apoiasse a medicação à base de drogas, sancionou o uso de remédios simples e naturais… [Ele] ensinou que a doença é o resultado da violação das leis de Deus, tanto naturais como espirituais”. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 705 da edição da Publicadora SerVir) Falando das “coisas da natureza [que] são bênçãos de Deus, providas para comunicar saúde ao corpo, à mente e ao espírito”, a Sua profetisa esclarece: “são elas mais eficazes no restabelecimento da saúde do que toda a medicação de droga do mundo”. (Testemunhos Para a Igreja, vol. 7, pág. 76, ) Perto do fim da sua vida, a mensageira do SENHOR afirmou: “Aqueles que recebem treinamento médico passam muito tempo a aprender o que é apenas lixo”. (Mensagens para Loma Linda; pág. 100)

Chegados a este ponto, voltemos à questão da vacinação. É vital que abordemos objetivamente a questão de qual foi, na realidade, a postura da mensageira do SENHOR sobre este assunto. Ao aceitar os extensos conselhos inspirados sobre as causas da saúde e da doença humanas, devemos concluir que um relacionamento inteligente com as leis sagradas e inalteráveis ​​da natureza, estabelecidas pelo Criador, incluindo aquelas firmadas no nosso complexo mente-corpo, servem como os verdadeiros determinantes do bem-estar ou da doença. Evitar ou deturpar este conselho inspirado é envolver-se em subterfúgios sem princípios. Afinal de contas, pode alguém de inteligência básica argumentar com a observação de que as vacinas são especificamente projetadas para revogar e tornar sem efeito as leis sagradas e imutáveis ​​de causa e efeito, conforme foram divinamente estabelecidas por Deus no nosso ser? A mensagem sedutora é implícita, mas muito clara: “Viva de forma tão auto-indulgente quanto a sua natureza decaída possa ditar, e uma injeção da nossa poção mágica o manterá forte e bem”. Tal sedução soa, para mim, como a voz do grande inimigo de Deus e da humanidade.

Todos nós sabemos que não há nenhuma palavra explícita contida em algum lugar dos conselhos inspirados do Espírito de Profecia sobre a prática da vacinação. Há, no entanto, uma frase central escrita por D. E. Robinson, encontrada na pág. 303 do volume 2 de “Mensagens Escolhidas”. Esta frase é o fundamento da alegação comumente divulgada na nossa Igreja de que Ellen White foi vacinada e, adicionalmente, que ela defendeu o uso de vacinas. Ele relatou que, em resposta a uma epidemia local de varíola, Ellen White foi vacinada e instou outros que viviam com ela a fazer o mesmo. Dada a forma como ele elucida esses eventos, ele, obviamente, não estava presente quando esse suposto incidente ocorreu. Se ele estivesse presente, ele certamente teria especificado que ela pediu que ele e outros fossem vacinados e, em consequência disso, a sua conformidade obediente em fazê-lo. Portanto, é mais do que razoável concluir que esta explicação dos eventos, escrita 16 anos após a morte de Ellen White, foi baseada inteiramente em rumores. E por várias razões sólidas, em todo o mundo civilizado, rumores nunca são considerados admissíveis como qualquer forma de prova em qualquer tribunal, seja civil ou criminal.

Existe, de facto, um outro testemunho, ainda mais convincente, sobre a postura pessoal de Ellen White sobre a vacinação numa carta escrita pelo seu filho William. As circunstâncias descritas por William soam muito parecidas com os eventos descritos pelo Irmão Robinson. A carta foi escrita a 5 de fevereiro de 1924 e endereçada ao Dr. L.C. Kellogg, em Loma Linda. No 2º parágrafo, o seu filho emprega duas palavras-chave para descrever o pensamento da sua mãe sobre a vacinação. Nas suas palavras, “ela considerou isso desconcertante” e “ela falou disso como algo perigoso”. Ela empregou o último termo depreciativo relativamente à vacinação de William, quando era criança. Nas suas palavras: “Ela disse que, quando eu era criança, era perfeitamente saudável até ser vacinado e, por isso, a minha saúde ficou muito prejudicada”. Apesar de ser uma profetisa, quando era muito jovem, Ellen White obviamente não estava bem informada sobre este assunto.

No 3º e último parágrafo da carta, ele observou que a sua mãe tomou conhecimento e ouviu atentamente o argumento de que “os métodos de vacinação tinham sido aprimorados”. Ele não comentou se essa reivindicação tinha sido aceita ou rejeitada por ela. Mais tarde, durante a viagem, eles (a sua mãe, ele próprio e alguns associados) chegaram a um local da cidade “onde a varíola se alastrava… eu e os meus associados fomos vacinados”. Ele também observou que a sua mãe permaneceu em silêncio, ou seja, ela não se opôs verbalmente quando eles tomaram a decisão de se vacinarem. Ele certamente nunca se referiria à sua mãe como uma “associada”, e se ela tivesse encorajado verbalmente a vacinação, ou se ela mesma tivesse sido vacinada, isso teria sido clara e explicitamente especificado na carta. Mas não foi.

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal;” Isaías 5:20. Quando líderes estabelecem uma linha de conduta e passam a comprometer-se na defesa de qualquer questão de vida ou de morte, eles devem fazê-lo com oração e cuidado, pesando todos os factos objetivamente. No século XXI, não há desculpa para alegar ignorância sobre a questão de saber se as vacinas são inerentemente benéficas ou totalmente hostis à saúde humana. É melhor estarmos certos na nossa conclusão, pois ou são uma grande bênção ou uma grande maldição, e certamente não podem ser as duas coisas. Como filhos de Deus, não podemos alegar nenhuma desculpa para a ignorância intencional, pois na história sagrada vemos que essa postura inevitavelmente leva a consequências devastadoras.

Pode ser realmente comprovado que a vacinação (também conhecida como imunização artificial) é uma bênção indubitável para a saúde geral e o bem-estar da família humana? Ou, pelo contrário, pode ser provado, sem sombra de dúvida, que as vacinas (sendo medicamentos biológicos) são consistentemente ineficazes, inseguras e destrutivas para a saúde e o bem-estar humanos? Se chegarmos a uma conclusão afirmativa para a segunda destas duas questões, segue-se que nós, como adventistas do sétimo dia, não temos absolutamente nada a ver em defender, promover, administrar ou receber vacinas. Além disso, fazer isso seria tratar o aviso definido de Deus conforme enunciado em 1 Coríntios 3:16-17, com desprezo.

Uma denúncia submetida ao Tribunal Federal dos Estados Unidos por G. Blazer e R. Flores em dezembro de 2020, documenta e comprova, exaustivamente, que os americanos não vacinados desfrutam de uma saúde exponencialmente melhor do que os vacinados. Especificamente, 1248% (mais de 12 vezes) melhor saúde para adultos não vacinados e 1099% (11 vezes) melhor saúde para crianças não vacinadas. Esses litigantes utilizaram milhares de páginas de evidências científicas e epidemiológicas incontestáveis. Dados nacionais de crianças vacinadas nos Estados Unidos mostram que as crianças vacinadas sofrem de uma ampla gama de doenças crónicas e condições degenerativas a uma taxa que é várias centenas por cento maior do que as crianças não vacinadas. A evidência científica e epidemiológica para esses achados tem um intervalo de confiança de 99%.

Fiquei triste e muito consternado quando, em meados de maio de 2021, o Hope Channel (Novo Tempo nos EUA) transmitiu uma série de 2 horas e meia de entrevistas sobre se os adventistas deveriam ou não tomar a “vacina” Covid-19. Todo o diálogo soou como se os departamentos de publicidade da Moderna ou da Pfizer o tivessem elaborado. Repetidamente foi reafirmado que as vacinas são muito “seguras”. Nenhuma menção foi feita que, nos EUA, o número de mortes pela vacina, relatadas ao VAERS no primeiro trimestre de 2021 (janeiro a março) foi 6 000% maior do que as mortes por vacina relatadas no primeiro trimestre de 2020. Por que é que os nossos irmãos e irmãs nunca foram alertados sobre a ampla gama de impactos potencialmente devastadores destas vacinas?

A outra parte da incessante mensagem foi que as vacinas são altamente eficazes, ou seja, 95,1% (Pfizer) e 94,7% “redução de risco relativo”, quando, na verdade, a “redução de risco real” para a vacina Pfizer é de apenas 0,7% e para a da Moderna 0,6 %, ou seja, ligeiramente acima de 1⁄2 de um por cento. Essa taxa é tão baixa que não faz qualquer sentido, muito menos é ela “altamente eficaz”. Por que é que os “especialistas” médicos entrevistados não examinaram essa questão mais de perto e relataram os fatos reais? (Ao relatar testes de drogas e vacinas, os principais meios de comunicação social empregam rotineira e irresponsavelmente números baseados na redução do “risco relativo”, usando apenas a palavra “risco”, transmitindo assim resultados amplamente exagerados e sensacionalistas nas suas reportagens.) Sim, houve permissão para perguntas e comentários dos ouvintes, no entanto, aqueles que levantaram qualquer ponto de vista fora da narrativa planeada foram consistentemente ignorados e bloqueados. Quão aberta, imparcial e semelhante a Cristo é essa abordagem de “diálogo”?

Durante um período de várias semanas, reuni várias referências em duas apresentações de PowerPoint, convertidas em formato PDF. A primeira apresentação é composta por 71 diapositivos e tem como título: Atualidades Históricas – Imunidade, Doença e Vacinação (1ª Parte da série); e a segunda consiste em 86 diapositivos e é intitulada: Realidades Alarmantes – A “Pandemia” e as “Vacinas” da COVID-19 (2ª Parte da série).

A apresentação da 1ª Parte oferece uma visão abrangente das origens antigas e da história mais atualizada da vacinação. Empregando documentação de fontes históricas, exponho com precisão a total irrelevância dessa prática para a “erradicação” dos flagelos das doenças infecciosas do século XIX a meados do século XX, incluindo a varíola e a poliomielite. Também considero, a propósito, o seu papel contributivo no aumento das taxas de mortalidade infantil e aflições da primeira infância, como a Síndrome da Morte Súbita Infantil (SMSI) e a Síndrome do Bebé Sacudido (SBS).

A apresentação da 2ª Parte examina inicialmente os factos envolvidos no início da “Pandemia” da COVID-19. Ela fornece evidências incontestáveis ​​de que a “Pandemia” foi nefastamente pré-planejada com anos de antecedência e, na sua totalidade, foi construída sobre uma base de testes fraudulentos. A última parte da apresentação analisa de perto a atual campanha de vacinação COVID-19, que está a tornar-se um ataque sem precedentes e sem paralelo à vida e à saúde humanas. Estes são, definitivamente, fatos com os quais se precisa estar familiarizado, principalmente ao formular políticas e ao exercer influências que inevitavelmente terão impacto, para o bem ou para o mal, para o futuro do povo de Deus e a conclusão da obra de Deus.

Na década de 1980, quando eu trabalhava na DNA (Divisão Norte-Americana da ASD) através da Missão Monument Valley, fui convidado a fazer uma apresentação na Conferência Anual de Educadores da Nação Navajo em Kayenta, Arizona. O tema era “Médicos de Cura da Natureza”. Após a conclusão, a diretora de uma escola Navajo começou a descrever a sua experiência com uma doença terminal. Disseram-lhe que tinha apenas alguns meses de vida e 50% de hipóteses de recuperação, se ela viajasse para Salt Lake City para uma cirurgia. Ela ficou impressionada ao ir ao pequeno hospital ASD da Missão Monument Valley, onde um médico a instruiu a adotar certas medidas nutritivas e de estilo de vida restauradoras. Ele também prescreveu alguns medicamentos vegetais simples não tóxicos. Após algumas semanas, ela recuperou totalmente da doença. Nesse ponto, a sala ficou eletrizada e todos os olhos se voltaram para mim, e a pergunta verbalizada foi feita: eles ainda praticam a medicina natural na Missão? Fiquei profundamente envergonhado e desgostoso ao dizer que a Missão não tinha mais esse médico, e que, agora, era a medicina convencional que era praticada. A decepção dos presentes era palpável. Estou convencido de que, se tivéssemos aderido aos métodos de cura prescritos por Deus, como Igreja, em vez de termos milhões de adventistas do sétimo dia no mundo, teríamos centenas de milhões.

A questão para cada um de nós é esta: no iminente fim do tempo da Graça, onde seremos encontrados nas questões de vida e morte abordadas nesta comunicação, do lado do Senhor ou do lado do inimigo? Enquanto todos aguardamos a próxima vinda do nosso Senhor com todos os Seus anjos poderosos, é minha sincera esperança e oração que a advertência emitida pelo profeta Amós não se aplique a nenhum de nós. “Ai daqueles que desejam o dia do Senhor! Para que quereis vós este dia do Senhor? Trevas será, e não luz. Como se um homem fugisse de diante do leão e se encontrasse com ele o urso, ou como se, entrando numa casa, a sua mão encostasse à parede e fosse mordido de uma cobra.” (Amós 5:18-20).

Gostaria de lhe agradecer por ter dedicado um tempo para ler esta mensagem. Não foi escrita com espírito de crítica, mas sim de preocupação e compaixão.

No espírito da amizade e da paz cristãs,

Raymond Obomsawin